segunda-feira, 18 de outubro de 2010

OS AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM (AVA) E SUA APROPRIAÇÃO PELA EDUCAÇÃO


Silvânia Santana Costa – UFS/NPGED/UNIT
Grupo de Estudos do Tempo Presente – GET/UFS
Cristiane de Souza Santana Lima - UNIT

A Educação a Distância é uma das formas defendidas para promover a democratização do ensino, legitimada, além de outros decretos, pela LDB de 9.394/96, pelo Plano Nacional de Educação, Lei n° 10.172 de 9 de janeiro de 2001 e pelo Decreto n° 5.622 de dezembro de 2005 apresenta-se também com o intuito de contribuir com a modalidade de ensino presencial para possibilitar o acesso a educação. Definida oficialmente como uma forma de ensino que permite a autoaprendizagem através da intervenção de recursos didáticos previamente planejados e ligados por vários instrumentos de comunicação, a educação a distância dispôs, em sua trajetória histórica, das ferramentas tecnológicas do momento histórico no qual estava inserida, utilizando-as para moldar a proposta de acordo com o imperativo da época. Quem não se lembra de cursos por correspondência os quais utilizavam os recursos do vídeo cassete? já nos anos 90 incorporaram-se as redes de satélites, a Internet e os suportes informáticos. Nesse universo, os ambientes virtuais de aprendizagem (AVA) apresentam-se como locais de aprendizagem que associado a diversos elementos propicia a interação dos alunos com todos os elementos envolvidos no processo de ensino aprendizagem. O presente trabalho tem o intuito de discutir acerca do AVA como espaço de aprendizagem colaborativa tanto no ensino a Distância como Presencial. Para tal, dispomos da pesquisa bibliográfica.


Palavras-chave: Educação a Distância; Ambiente Virtual de Aprendizagem; Tecnologias

Tedesco (2004, p. 17) evidencia alguns elementos que caracterizam a sociedade do futuro e sua mudança de pensar sobre o mundo que a rodeia. Para isso, descreve três áreas que proporcionou essa mudança de mentalidade ao longo da trajetória humana: o modo de produção, as tecnologias da comunicação e a democracia política.
Os padrões de produção e organização do trabalho modificaram-se em decorrência dos avanços tecnológicos, do processo de globalização e da competição desenfreada. Anteriormente, com base nos modelos taylorista e fordista a divisão do trabalho aparecia nítida. No modelo de produção de massa, o trabalho manual diferenciava-se da produção intelectual, ocasionando a separação dos que efetuavam de forma mecânica as instruções daqueles que pensavam.
Na contemporaneidade, percebe-se que as transformações decorrentes do setor produtivo parte do princípio de evitar o desperdício, eliminando a visão de produção em massa e voltando-se para uma dinâmica prioritária do controle de energia, tempo, materiais e mão-de-obra humana.
Assim, o modelo de produção de massa é substituído pela produção para o consumo diversificado. A diversificação de produtos permite atender as necessidades de diferentes clientes. Este tipo de produção denominado de “enxuta”, que ao invés da produção empurrada para o cliente, esse “puxa” o produto, desencadeia de maneira sutil, alterações na formação dos indivíduos.
O novo modelo produtivo pautado no consumo diversificado requer uma homogeneidade, mas permite aos elementos envolvidos nos setores do processo de produção a participação inteligente nas decisões e a inserção do pensamento lógico ao invés da execução mecânica.
Diante desse quadro de produção e inovações, o novo mercado exige pessoas qualificadas não tecnicamente, mas capazes de tomar atitudes, gerenciar e solucionar problemas. Essa postura profissional volta-se para o desenvolvimento de habilidades e competências que possibilitem à tomada de decisões, a reflexão, a criatividade, o uso dos meios informativos, automáticos, o trabalho em grupo, a utilização de ferramentas cognitivas que permitam o aprender constante. Podemos constatar que:
o acesso ao conhecimento científico e técnico sempre teve importância na luta competitiva; mas, também aqui, podemos ver uma renovação de interesse e de ênfase, já que, num mundo de rápidas mudanças de gostos e necessidades e de sistemas de produção flexíveis (em oposição ao mundo relativamente estável do fordismo padronizado), o conhecimento da última técnica, do mais novo produto, da mais recente descoberta científica, implica a possibilidade de alcançar uma importante vantagem competitiva (HARVEY, 1992, p. 151).
Sabemos que as novas exigências influenciam todos os setores sociais, inclusive a educação. Não nos deparamos mais com uma realidade que requer o ensino mecânico, pautado na reprodução do conhecimento e da técnica. No modelo Fordista, a escola era concebida como uma fábrica de montagem. Na parte técnica existia a estrutura de fiscalização constituída pelos diretores, supervisores que a partir do planejamento constatavam se a produção seria efetivada com sucesso, na parte pedagógica, os professores deveriam reproduzir o conteúdo e os alunos assimilariam, se isso não ocorresse, os discentes eram punidos com a repetência.
Para Linhares (2007):
a escola foi, por muito tempo, considerada como espaço privilegiado de acesso ao conhecimento. Este, muitas vezes estático, reproduzido e sem vida, voltado para um objetivo – o trabalho, ou uma certa concepção de trabalho que respondesse às necessidades do capitalismo nascente em suas primeiras fases de expansão. Passa a ser vista como um armazém de conceitos científicos secularmente produzidos e estocados, defensora dos princípios pragmáticos da racionalidade técnica (LINHARES, 2007, p. 21).
Apesar das várias críticas e da necessidade de mudanças em decorrência da contemporaneidade, esse modelo é reproduzido nas escolas atuais. Na maioria delas o conhecimento é visto como algo pronto e acabado, os procedimentos pedagógicos estão pautados na transmissão do conteúdo de forma mecânica, não visualizando a função que o ambiente escolar tem na atualidade.
A crítica a este modelo se dá por apresentar uma sistemática rígida de currículos e horários que impossibilita a interdisciplinaridade do conhecimento. Esse tipo de formação prepara o indivíduo apenas para a mera execução de tarefas, desconsiderando as experiências e interesses dos alunos e impossibilita de ingressar no mercado de trabalho que exige mão-de-obra qualificada e distinta dos padrões tradicionais.
É evidente que as exigências do mercado produtivo influenciam a escola, pois requer dessa, mão-de-obra condizente com suas exigências. A educação é garantida por Lei, a nossa Constituição Federal determina independente da idade, o acesso de todos. Diante disso, há a necessidade de inserção dos indivíduos dentro do âmbito escolar, desde a idade regular de ensino até aqueles que estão em idade mais avançada ao nível exigido pelo sistema escolar.
Passamos da sociedade industrial para a denominada do conhecimento, como a educação é uma prática social e adapta-se aos anseios de uma dada conjuntura, a escola deve se inserir nesse cenário atual. Ela deve preparar os indivíduos para a vida a fim de introduzi-los no contexto social de forma crítica e participativa. Nesse contexto, o professor assume o papel de mediador da aprendizagem desenvolvendo métodos e técnicas que viabilizam o processo de aprendizagem e a escola é um ambiente essencial para o desenvolvimento consciente do conhecimento.
Nesse contexto de inserção do indivíduo no mundo escolar, alternativas educativas são criadas por meio de projetos políticos. Temos em sintonia de propósito com a Educação presencial a Educação a Distância como modalidade de ensino que junto ao modelo presencial possibilite a inserção de várias pessoas localizadas em diversos espaços no ambiente escolar.
Várias são as definições para a Educação a Distância, para a Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) é uma modalidade de ensino pelo qual as pessoas estão separadas fisicamente em tempos e espaços distintos. A Educação a distância consiste num aprendizado planejado que exige técnicas especiais para criação de cursos e de instrução. Mediada pelas tecnologias e dispondo de diversas mídias para possibilitar a interação e integração dos envolvidos no processo de ensino aprendizagem.
Defendida como é uma das formas para promover a democratização do ensino, legitimada pela LDB de 9.394/96 quando estabelece que o Poder Público incentive e promova o desenvolvimento de programas de ensino a distância, oferecidos por instituições, estas devem ser credenciadas pelo MEC que normatizará os quesitos necessários para a oferta dos cursos a distância, produção, controle, avaliação e registro de diploma. Determina também que a Educação a Distância dispõe de redução de custos, concessão e reserva de tempo mínimo de transmissão em canais de rádio e televisão.
O Plano Nacional de Educação, Lei nº 10.175 de 9 de janeiro de 2001 afirma que devido ao grande índice de desigualdade e deficiências educativas no Brasil, a EAD é uma proposta de ensino que poderá contribuir para a universalização e para democratização do ensino através de programas que também poderão promover o desenvolvimento cultural.
Decreto n° 5.622 de dezembro de 2005 apresenta-se como regulamentador da LBD/9394 e apresenta a EAD como uma modalidade de ensino que se utiliza das Tecnologias da Informação e Comunicação como mediadoras do processo de ensino aprendizagem, possibilitando as atividades educativas em diversos tempos e espaço.
Outro aspecto interessante com relação a legislação é o que determina a Portaria 4.059 de 10 de dezembro de 2004 que possibilita as IES introduzir no curso presencial, disciplinas na modalidade semi-presencial, até 20% da carga horária total do curso. A portaria define ainda a modalidade semipresencial como “quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.
Inserido nessa proposta de vinte por cento da carga horária ser ministrada de forma semi-presencial permitida pela legislação, as instituições de ensino superior ao adotarem disciplinas nesse formato se apropriaram dos elementos disponíveis nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem para proporcionar a aprendizagem.
Diante disso, segue a mesma proposta da Educação a Distância que se distingui por sua flexibilidade, pois os estudantes possuem liberdade de optar pelos espaços e tempos que melhor se enquadram em sua disponibilidade para o estudo. Assim, a educação a distância deve dispor de todos os recursos que facilitem a aquisição construtiva e crítica do conhecimento, a utilização das novas tecnologias é uma forma de mediatizar o processo de aquisição e construção do conhecimento, rompendo com um ensino “tradicional” que visualizava os discentes como meros receptores de informação.
No entanto, para transformar esse ambiente estanque defende-se o intercâmbio entre as disciplinas permitindo a articulação entre o conhecimento científico e a preparação do individuo ao pensamento lógico. Além de possibilitar o diálogo entre os professores, o envolvimento em projetos comuns e a construção conjunta do conhecimento e das melhores formas de possibilitar a aprendizagem.
Diante da abundância de informações, há uma preocupação com a forma de obtenção do conhecimento, este passa a ser prioridade no cenário atual, pois é a partir de como ele é adquirido, processado e refletido que os indivíduos preparam-se para a inserção social. Essa nova forma de acesso à informação requer mudanças de paradigmas por parte da escola.
Então, os processos de comunicação e interação da Educação a Distância devem ser distintos do presencial, visto que alunos e docentes encontram-se em diferentes espaços, no entanto os meios utilizados por ambos podem facilitar o processo de ensino aprendizagem. De acordo com Dias (2010) o processo de interação deve possibilitar tipos de interatividade dentro de dois eixos: dispositivos de comunicação e relação com a mensagem. No entanto, quando um curso de ensino presencial adota o modelo EAD em sua disciplina está rompendo com alguns paradigmas que permeiam a educação presencial.
De acordo com Libâneo (2007):
A escola continuará durante muito tempo dependendo da sala de aula, do quadro-negro, dos cadernos. Mas as mudanças tecnológicas terão um impacto cada vez maior na educação escolar e na vida cotidiana. Os professores não podem mais ignorar a televisão, o vídeo, o cinema, o computador, o telefone, o fax, que são veículos de informação, de comunicação, de aprendizagem, de lazer, porque há tempos o professor e o livro didático deixaram de ser as únicas fontes do conhecimento. Ou seja, professores, alunos, pais, todos precisamos aprender a ler sons, imagens, movimentos e a lidar com eles (LIBÂNEO, 2007, p. 39, 40).
Dentro de todos os padrões educativos instituídos ao longo da história educacional, a comunicação é um fator preponderante para a transmissão do conhecimento. Linhares (2007, p. 22) afirma que para entendermos a escola dentro de sua complexidade faz-se necessário analisar as relações entre seus pares “como um processo de comunicação”. Esse gerado através do intercâmbio tecnológico, do contato entre os indivíduos e das formas de assimilação e produção do conhecimento.
Assim, visualizando a sociedade contemporânea, percebe-se que as informações não estão restritas ao espaço escolar, o acesso a diversas mídias permite o contato dos alunos com uma infinidade de informações rápidas e inconstantes. Esse direcionamento distinto na forma de absorção possibilita amplos olhares e discussões constantes no âmbito escolar.
A depender do recurso tecnológico utilizado na educação, as diversas formas de comunicação permitem a interação mútua e reativa. As formas de diálogo: unilateral, reciprocidade ou entre vários participantes definidas pelas: formas de mensagens unidimensionais que não se alteram em tempo real, a interpelação e reorientação do andamento informacional em tempo real ou a implicação do participante na mensagem.
Tendo em vista os processos de interação na modalidade de Educação a Distância,
podemos dizer que há uma diferenciação qualitativa em relação aos diferentes tipos de interação. A interação mútua caracteriza-se por relações interdependentes e processos de negociação, nos quais cada interagente participa da construção inventiva da interação, afetando-se mutuamente. Já a interação reativa é linear, limitada por relações determinísticas de estímulo e resposta, com forte roteirização (DIAS, 2010, p. 41)
Diante do exposto, os cursos a distância que não possuem um canal de interatividade não possibilitam a criatividade, o trabalho em grupo, a autonomia, a crítica e a participação no processo de aprendizagem se efetiva de forma mecânica e técnica. É preciso que os alunos interajam com o conteúdo, com o professor/tutor, com os colegas.
Isso ocorre quando são estimulados a participar ativamente do processo de construção do conhecimento através de uma relação sócio histórica pela qual o conhecimento é produzido por meio de uma relação dialética entre o sujeito e meio, enfatizando as relações interpessoais.
Na EAD a distância pode ser reduzida pelo diálogo que se estabelece por meio das tecnologias disponíveis na sociedade contemporânea. A mídia impressa, o áudio, o vídeo, o rádio, a televisão, a teleconferência, o computador, a WEB, a conferência e os ambientes virtuais de aprendizagens são utilizados pela EAD para permitir esse diálogo, no entanto só servirão ao propósito se forem utilizadas de forma planejada.
Dessa forma, o Ambiente Virtual de Aprendizagem definido por Santos (2003) como:
"Um espaço fecundo de significação onde seres humanos e objetos técnicos interagem potencializando assim, a construção de conhecimentos, logo a aprendizagem. Então todo ambiente é um ambiente de aprendizagem? Se entendermos aprendizagem como um processo sócio-técnico onde os sujeitos interagem na e pela cultura sendo esta um campo de luta, poder, diferença e significação, espaço para construção de saberes e conhecimento, então podemos afirmar que sim". (SANTOS, 2003, p. 02)
Permite assim, a interação embora para a autora, esse ambiente pode não ser mediado por tecnologias, virtualmente ele pode potencializar saberes, relações e apreensões. Já para Dias (2010) o Ambiente Virtual é “definido como uma sala de aula virtual acessada via web” reduzindo a distância física e de comunicação entre os agentes participantes. Para Almeida (2003) os ambientes digitais “são sistemas computacionais disponíveis na internet, destinados ao suporte de atividades mediadas pelas tecnologias de informação e comunicação”.
De acordo com Litwin (2001), uma das características marcantes da modalidade de ensino a distância é a “utilização de uma multiplicidade de recursos pedagógicos com o objetivo de facilitar a construção do conhecimento”. Constata-se que o ambiente virtual possibilita que o aluno entre em contato com o tutor, com a disciplina, mantenha um espaço de intercâmbio que proporciona o desenvolvimento ativo das atividades propostas pelas modalidades de ensino, seja a distância ou presencial.
Essas salas de aula virtual podem encurtar distância, estabelecer vínculos de interação e integração, permitir o diálogo, possibilitar a discussão e o levantamento de questões concernentes ao conteúdo, ou até mesmo conversas informais. Nesse ambiente, os alunos encontram-se, tiram dúvidas, postam tarefas, emitem opiniões, criticam, elogiam e etc.
Sabemos pois que uma das características da EAD é o emprego de vários recursos pedagógicos e os ambientes virtuais são facilitadores da aprendizagem, por apresentar os conteúdos com menor estruturação e levar os discentes a interagir com os colegas e tutor. Para que isso ocorra são utilizados: o Chat, o fórum, as listas de discussão, mensagens eletrônicas. Constata-se que esses instrumentos de interação disponibilizados em uma plataforma virtual, possibilitam que o aluno entre em contato com o tutor, com a disciplina, mantendo um espaço de intercâmbio e proporcionando o desenvolvimento das atividades propostas pela EAD.
Dessa forma, o professor deve mediar o processo de ensino aprendizagem, é mediando pedagogicamente que ele instiga o pensar, o despertar da consciência, a abertura para o diálogo, para explanação de idéias possibilitando um repensar das atitudes e a compreensão dos significados culturais à medida que ocorre a abertura dos diversos espaços sociais. Para isso, é necessário rever os métodos educacionais auxiliando o discente na construção do conhecimento a partir do que já trazem da sua vida cotidiana.
Também é fundamental trabalhar com as mensagens transmitidas pelos meios de comunicação e informação auxiliando na interpretação de forma crítica. O que presenciamos na sociedade é que as verdades são provisórias, as informações são rápidas, imprevisíveis e de fácil acesso. É preciso ter ciência da importância dos diversos meios utilizados na educação presencial e a distância na nossa sociedade para adquirir uma postura eficaz na organização e explicação dessas informações. Elas estão presentes em todos os âmbitos da sociedade, por isso, não é possível pensar a educação sem estar em sintonia com essa expansão.
Cabe ao professor na conjuntura atual desenvolver mecanismos que as integrem em sua prática pedagógica de forma eficiente e eficaz, porque é por meio das atividades escolares que o professor desenvolve os saberes e as competências de ensinar, estas são adquiridas por meio do exercício da profissão. Essas experiências possibilitam a reflexão e permitem a transformação e inovação das práticas pedagógicas em qualquer contexto educacional.


REFERÊNCIAS


DECRETO Nº 5.622. De 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível in: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm.
DIAS, Rosilâna Aparecida; LEITE, Lígia Silva. Educação a Distância: da legislação ao pedagógico. São Paulo: Vozes, 2010.
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 2004.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96).
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estruturas e organização. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
LINHARES, Ronaldo Nunes. Gestão em comunicação e educação: o audiovisual no espaço escolar. Maceió: UFAL, 2007.
LITWIN, Edith. Educação a Distância. Temas para o debate de uma nova agenda educativa. Porto Alegre: Artmed, 2001.
MORAN, José Manuel. O uso das novas tecnologias da informação e da comunicação na EAD - uma leitura crítica dos meios. Disponível in: www.eca.usp.br/prof/moran, acessado em 25/08/2007.
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 12. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.
Plano Nacional de Educação. Lei no 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Disponível in: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm.
PORTARIA Nº 4.059. De 10 de dezembro de 2004. Disponível in: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf
SANTOS. Edméa Oliveira. Ambientes virtuais de aprendizagem: por autorias livre, plurais e gratuitas. In: Revista FAEBA, v.12.
TEDESCO, Juan Carlos. Educação e novas tecnologias. São Paulo: Cortez, 2004.



TRABALHO APRESENTADO NO VI Simpósio Nacional Estado e Poder: Cultura

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